ESTUDO BÍBLICO: PALAVRAS E MALDIÇÕES

Hoje (04/08) aprendemos na Escola Bíblica Dominical (EBD) na sala dos adolescentes sobre a importância de se rejeitar a maldição e de utilizar nossa boca, para dizer palavras de benção e edificação. A lição bíblica foi baseada no texto bíblico de Tiago 3:1-12, o qual é possível aprender sobre a necessidade de dominarmos nossa língua, por causa das consequências que este membro pode causar e pelo principio de domínio próprio, como fruto do Espírito.

A maldição tem sua origem desconhecida para muitos adolescentes, mas numa reflexão rápida podemos pensar num contexto hereditário, em que a maldição é passada de geração em geração, assim como podemos pensar numa origem de um Deus Carrasco, todavia está hipótese é incoerente, porque dos atributos de Deus é sua bondade, o qual é expresso em sua misericórdia pelo ser humano. Outra hipótese plausível é quando alguma pessoa profere palavras de maldição sobre nossa vida. Portanto de averiguarmos sobre está ultima hipótese, podemos pensar no impacto que há em nossas palavras, sobre a vida do outro.

“Os lábios do justo sabem o que agrada, mas a boca dos ímpios anda cheio de perversidade” – Provérbios 10:32

Muitos adolescentes se esquecem do poder que há em nossa boca, ao proferir palavras, o qual muitas pessoas pensam que Deus nos deu nossa boca, apenas para nos alimentar, todavia nossa boca é para proferir ou semear palavras de benção. O engano de nossa juventude é pensar que erramos apenas, quando falamos algo de errado, porém o solo é mais arenoso, ou seja, aquilo que pensamos conta muito ponto e influencia em nossa vida, portanto não apenas cuide do que você fala, mas daquilo que você anda pensando, porque isto que você tanto pensa pode ser pecado.

Um exemplo clássico na bíblia foi de Davi o qual saiu com o povo para guiar a arca da Aliança, e levar para Cidade de Davi, e diante do percurso pulo e adorou ao Senhor, entretanto quando este chega na sua casa, e se depara com sua esposa Mical, o qual vê toda cena,e  arma uma discussão das mais pesadas na vida do casal, entretanto numa analise rápida e sem compromissos psicológicos,  é nítido percebe o equivoco de Davi, que usou sua boca para adorar a Deus, chega em casa e usa sua santa e abençoada boca, para discutir e brigar com sua esposa. Portanto com está história podemos aprender que nossa boca ou palavras é como uma faca, o qual tem a oportunidade de ser boa, para cortar algum alimento, mas poder ser ruim, como matar alguém, por isso use sua boca ou palavras de forma sábia, e aconselhe ou elogie as pessoas.

Se você adolescente tem usado sua boca de forma incoerente, comece a pedir desde agora para que o Espírito Santo possa ajudar sua vida, a ser libertar das palavras torpes, e o auxilie a liberar palavras de edificação, porque conforme Mt. 12:37, a nossas palavras, pode nos indicar se seremos justificados ou condenados, ou seja, se nosso caminho para o céu está certo ou não, portanto reflita, porque de uma fonte de água não jorra água doce e amarga.

Seguindo está cadeia de raciocínio sobre o uso das palavras de forma incoerente, vamos acabar sucumbindo na maldição, por isso quero dedicar este espaço para instruir você adolescente, a como quebrar a maldição que um dia entrou na sua família, seja por qual via. A melhor forma de quebrar  a maldição é clamando o sangue do Cordeiro, para que sua vida seja livre deste mal. Outra forma é você, decidir rejeitar a maldição independente do histórico que exista na sua família, como por exemplo Noé e Cam, o qual por causa de um erro, do seu filho, o pai (Noé), lançou uma maldição sobre a geração descendesse dele, todavia se hoje alguém que é descendente de Cam, clamar ao sangue do Cordeiro e pedir a quebra de mal, tenho convicta certeza, que a maldição será desfeita, pelo poder de Cristo, portanto você adolescente e tal vez algum pai perdido neste site, saiba que a maldição deve ser quebrada, que você tem o poder de abençoar vidas.

DESAFIO BÍBLICO:

1-    Qual a origem da maldição?

2-    Como rejeitar a maldição?

Fontes:

BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL – Editora CPAD, 1995

LINHARES, J. A maldição deve ser rejeitada. Derrubando os gigantes da alma, v.2, n.5, 2006.